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sábado, 28 de julho de 2012

Radios e WebTvs usando fly away


Radios e Webtvs cada vez mais estão utilizando satélites para transmissão de eventos.

 Mesmo que a prática tem sido comum para a televisão por algum tempo, agora é a vez do rádio  passar a transmitir eventos via satélite  com mais frequência ,algumas radios usavam o satélite para  formar rede,mas com a digitalização das midias e cada vez mais o desenvolvimento de codecs e compressores que   diminuem cada vez mais o tamanho do arquivos digitais se tornou viavel com a adequação dos custos a utilização de uplinks de satélite pequenos chamados fly away ,este a cima é usado pela KJAS e Rayburn Broadcasting Company, é uma estação de rádio no sudeste do Texas em Louisiana para transmitir um campeonato de baisebol.
Este equipamento acima é o ACESSO Comrex, ele trabalha com um codec chamado bricLINK.
Antes de chegar no modem o audio analógico entra neste equipamento.
Ele tem um codificador estéreo full-duplex e decodificador em cada caixa. Onde dois sentidos de transmissão não é necessário, o canal reverso pode ser desativado. A tecnologia incorporada BRIC inclui um gerenciador de buffer jitter que equilibra automaticamente atraso e estabilidade, aumentando dinamicamente atraso com base no desempenho da rede. Para redes onde a QoS é conhecido estes parâmetros podem ser definidos para que um nível consistente de buffer de jitter é mantida.
Já este equipamento acima dispensa mixer análogico e já faz a mix e já gera o streaming de audio.
A unica desvantagem é o atraso.   


Se você estiver fazendo webcasting via satélite, você pode estar se perguntando: "Será que minha conexão é rápida o suficiente?" O bom do satélite é que você pode obter conectividade com a Internet praticamente em qualquer lugar para entregar o seu evento de webcast. Descobrir quanta largura de banda de satélite que você realmente precisa pode ser um pouco complicado ainda.

A verdade é que a internet via satélite não consegue atingir as mesmas velocidades que internet terrestre. Podemos no entanto, atingir o mesmo rendimento.

Por quê? Há um atraso natural em cada conexão via satélite de cerca de 500 - 600 milissegundos decorrentes do tempo que leva para um sinal de rádio para viajar a 46.000 milhas ida e volta da terra, para ir ao satélite e voltar. Assim, um "teste de velocidade" tradicional, que você executa no seu computador de casa ou escritório, nunca vai dar um verdadeiro relatório da quantidade de dados transmitidos em um segundo.

O rendimento é a quantidade de dados que podem ser enviados em um período de um segundo. Assim, para uma conexão Mb / s um satélite, o "teste de velocidade" pode mostrar uma menor taxa de dados, mas 1 Mb / s de dados podem ainda ser transmitidos no período de um segundo. A segunda começa apenas 500 milésimos de segundo mais tarde.
Ok, então agora que nós definimos a diferença entre a velocidade eo throughput, vamos responder à pergunta. 
A minha conexão é rápida o suficiente?
A grande notícia é que os espectadores nunca vai notar que tem 500 milissegundos de atraso. O buffer do vídeo leva muito mais tempo do que isso e será imperceptível para o usuário final.

O que mais importa quando você está com webcasting sobre o satélite é a taxa de transferência. Quanto você precisa?
O software de codificação ou hardware permite que você escolha uma taxa de codificação dos dados para o seu webstream ao vivo. Se você estiver usando múltiplos fluxos, somar os fluxos. Então você precisa planejar para cima. Overhead é largura de banda adicional que é necessário para enviar os vários comandos usados ​​para comunicação entre dispositivos e para proporcionar a correção de erro (correção de erros garante que os dados chegam de forma precisa e completa ao seu destino.) Um par de regras geralmente aplicáveis. 
1) Os fluxos maiores de codificação requer mais sobrecarga. 
 2) Menor tempo de buffer requer mais sobrecarga do que mais vezes.


Este rack acima esta montado com equipamentos básicos para uma transmissão via satélite.   

Veja abaixo a cobertura feita por uma  emissora de Tv usando esta solução.






segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sinal HD na Parabólica das principais emissoras Brasileiras

Apesar de o número de telespectadores que recebem os sinal de televisão por meio das parabólicas com receptores digitais ser pequeno, a medida é vista como estratégica, já queas emissoras cabeça de rede  expande o sinal de alta definição para todo o Brasil para as afiliadas,
Dessa forma, os telespectadores não sofrem com a lentidão de implantação do sinal digital por meio das afiliadas que, muitas vezes, não possuem verba suficiente para arcar com a transição para nova tecnologia,so que acaba roubando audiência e espaço publicitário regional que não é muito bom para as tvs regionais,e principalmente agora que o IBOP começou a fazer a medição de audiência das antenas paraólicas.
Record,SBT, Band e RedeTV, por sua vez, já liberam o sinal em alta definição para telespectadores com antena parabólica. A Globo também tem o sinal em HD no satélite, mas possui um sistema próprio e só libera o sinal em algumas cidades,que é aquele sistema que postei anteriormente TVDR,.devido ao contráto com as afiliadas.
Para assistir a programação em alta definição, o telespectador vai precisar de um receptor digital ou híbrido de analógico com digital. A antena parabólica continua a mesma e não precisa reapontar.
Em 1994 o governo vez uma lei obrigando as emissoras a liberar um sinal digital nas parabólicas no satélite B4,na lei diz que tem que ser digital mas não fala que tem quer ser HD então a Globo não esta errada,este projeto da tv Rural da Tv Globo ganhou até prêmio.


Até o proximo post!!

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Um roteador no espaço

O projeto da Cisco  Space Router mais conhecido como projeto IRIS – Internet Routing in Space, enviado ao espaço junto com o satélite de comunicações da Intelsat General em novembro de 2009, que é um dos pioneiros de colocar um roteador em órbita.
Antes deste sistema a inteligência do sistema ficava na terra, os satélites éram responsáveis apenas por enviar e receber as informações, em uma rede do tipo “circuit-switched”. O sistema da Cisco foi criar uma rede IP e colocar um roteador em cada satélite que faz parte do projeto e assim permiti que as decisões de encaminhamento e outros processos sejam implementados no próprio satélite.
Um roteador alocado no espaço, pode de forma inteligente alocar banda e priorizar determinado tráfego.
A Cisco Router Espaço  permite-lhe implementar um satélite como um tráfico inteligente e a latência é reduzida com a remoção do salto duplo,permitindo a implementação rapida e eficaz  de aplicações em tempo real como telepresence e voz sobre IP(VOIP) em redes de satélites.
A Cisco Router Espaço 18400 também aumenta a flexibilidade da rede de satélites, sendo totalmente atualizável.

domingo, 1 de julho de 2012

LPD, a nova tecnologia que vai aposentar sua TV LED

Desenvolvido pela empresa americana Prysm, esses novos modelos de televisões utilizam raios laser para transmitir suas imagens em uma tela de fósforo. É desse conceito que se origina a sigla que dá nome à tecnologia (LPD é a abreviação para “Laser Phosphor Display”).
Isso faz com que seu funcionamento seja bastante semelhante ao das antigas CRTs, as velhas TVs de tubo. Entretanto, é exatamente a utilização do laser em vez dos raios catódicos que faz com que a qualidade da imagem seja de até 23 vezes melhor de uma para a outra.
O unico problema é a espessura, a TD1, primeiro modelo desenvolvido pela Prysm, possui pouco mais de 36 centímetros de espessura. Tendo em vista que as LEDs apresentam apenas 5 milímetros, chega a ser um retrocesso adquirir um equipamento 70 vezes maior.

Já em comparação com as LCD e LED, modelos dominantes no mercado atual, a grande vantagem das LPDs é o incrível nível de contraste alcançado. Estima-se que as TVs a laser sejam capazes de reproduzir cerca de 90% de cores perceptíveis ao olho humano. Já as televisões de cristal líquido e plasma disponibilizam apenas 40%.
Não é o suficiente? E se você descobrisse que esses novos aparelhos são capazes de exibir simplesmente o dobro de resolução de imagem do que uma TV Full HD padrão? O chamado Quad Full HD, ou UltraHD, é um dos grandes destaques das LPDs e fazem com que qualquer pessoa fique de queixo caído com imagens sendo apresentadas a uma resolução 3840 por 2160 pixels.

Além do surpreendente nível de cor e resolução, a utilização de raios laser torna possível a criação de telas de vários tamanhos. Portanto, espere encontrar TVs colossais de até 73 polegadas.

Adicione também o fato de as LPDs da Prysm não possuírem borda. A TV é composta exclusivamente por sua tela, sem que tenha uma borda em torno dela. Pode parecer besteira, mas a qualidade apresentada e esse pequeno detalhe fazem com que a imersão seja muito maior. Além disso, a compatibilidade com o 3D torna tudo ainda melhor.

Canon  e a Toshiba desenvolveram uma tecnologia chamada de TVs SED que funciona com uma tecnologia parecida com o CRT também e muito fina.

Amigos não vendo equipametos por favor não enviem e-mails pediñdo valores de equipamentos como o localizador de satélite.